GO: Emissor gratuito de NF-e e CT-e serão desativados pela Sefaz de SP
A Secretaria da Fazenda (Sefaz) de Goiás informa que a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, a partir de 01 de janeiro de 2017, não estará disponibilizando o emissor gratuito da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), versão 3.10. E que uma nova versão não será desenvolvida.
A Coordenação de Documentários Fiscais, da Gerência de Informações Econômico-Fiscais (Gief), esclarece que a partir dessa data não será possível fazer download, mas os usuários que tiverem o aplicativo instalado em seus computadores poderão continuar utilizando o programa até que novas atualizações das regras de validação da NF-e interrompam o funcionamento do sistema.
Também o emissor gratuito do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), versão 2.0, será desativada e a versão 3.0 não será desenvolvida pela Sefaz paulista. Nesse sentido, os usuários que tiverem o emissor instalado em seus computadores poderão continuar utilizando o aplicativo até que as atualizações das regras de validação do CT-e impeçam o funcionamento.
A Sefaz goiana recomenda que os usuários busquem outras soluções disponíveis no mercado ou o desenvolvimento próprio com antecedência para evitar problemas que impeçam a emissão de notas a partir de 01 de janeiro de 2017.
Fonte: Sefaz GO
2 thoughts on “GO: Emissor gratuito de NF-e e CT-e serão desativados pela Sefaz de SP”
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Acho que deveriam rever essa descontinuidade, pois para micro e pequenos negócios esse emissor gratuito é muito importante! Agora, em meio a uma severa crise economica, termos que recorrer a outro emissor, certamente iremos nos deparar com opcoes ditas gratuitas, mas que te obrigarao no final a pagar para liberar algum recurso ou outro. Lamentavel essa posicao do governo de acabar com esse emissor gratuito, é só mais um chute em quem quer trabalhar honestamente nesse pais, mas que com essa medida certamente haverá uma diminuicao significativamente na emissao de notas fiscais desse grupo de micro e pequenas empresas.
Prezado Ricardo,
O fato do emissor ser gratuito trouxe ao mercado a sensação que poderia usá-lo indefinidamente. Desde seu início estava definido que o emissor gratuito era uma forma de regulação, ou seja, uma alternativa até os fornecedores ajustarem seus preços e serviços (ofertas) para este público de pequenos e micros empresários. Após alguns anos o Fisco Paulista resolveu ultimar a fase do projeto com a eliminação do aplicativo. Aqui não discuto o mérito, mas relato a intenção da iniciativa que já previa a descontinuidade.